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sábado, 6 de setembro de 2014

Soneto Repentino






De repente o adeus fez-se preciso
Triste despedida como a gaivota solitária
E a melancolia fez-se necessária
E do júbilo fez-se o lamentar conciso. 

De repente do amor fez-se o sumiço
Que transforma o apaixonado em pária
E da paixão fez-se escuridão extraordinária
E do sorriso sincero fez-se o penar fixo. 

De repente, não mais que de repente
Fez-se de demônio quem se fez angelical
E de desiludido o que se fez crente. 

Fez-se da vida terrena existência banal
Fez-se da dor companheira natural
De repente, não mais que de repente.




http://mensagemefemera.blogspot.com.br/2011_11_01_archive.html

Epifanias de Lara Utzig
Fragmentos de uma paixão
Pedaços esfacelados de um coração dolorido e sofridos
pela magoa tristeza e dor.
Eis um coração que anseia pelo amor de uma grande
paixão.
Queria que meu coração não tivesse passado por tantas coisas no
inteirar da vida.
Que meu coração soubesse a verdadeira dimensão do que é
amar e ser amada.
Queria que fosse outra visão de vida, sem magoas sofrida
sem ausência de beijos carinhos e chamegos.
Que na procura da alma gêmea só
tivesse dois corações.
Com desejo e forças para viver.
Que o passado não interviesse no nosso cotidiano.
E que as lagrimas que desceram de nossos olhos
tenham sido gotas de esperança e saudade.
Apenas isto!
Que a esperança do amor não vivido brote em nossos corações. Em forma de paixão.
Queria outra vida.
Em outro tempo.
Sem vestígios de amargura sem sofrimentos e dor.
Só...
O Amor.
Que o tempo passado aniquilasse todas as reservas de solidão. Seja apenas o tempo de viver e amar.
O tempo vida é o tempo de amor.
O seu e o meu tempo da felicidade!


Mary Cely: Celia Macedo
9/04/2010.

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