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domingo, 4 de novembro de 2018

Poema de Toninho Bira








Há que se possa ter no amor inspiração,
constante avassaladora o vire a cabeça.
Ter mãos de artesão, poesias é a criação,
tecer versos fio a fio na paixão confessa.

Vive-se o amor inspirado pelas emoções,
cada ofertar de rosas cala-se pelo verso,
na inquietude do encontro dos corações,
suspiro alinhavado refaz meu universo.

Falar do amor, que no corpo incendeia,
pela metamorfose de sonhos libidinosos
iluminados pelo clarão duma lua cheia,
beijam-se envoltos os desejos prazerosos.

Assim se vive, pulsa o coração na festa,
num deliciar-se do puro mel da florada.  
Recria-se mil e uma noites com seresta,
só se despertam no canto da passarada.


Toninho
Fragmentos de uma paixão
Pedaços esfacelados de um coração dolorido e sofridos
pela magoa tristeza e dor.
Eis um coração que anseia pelo amor de uma grande
paixão.
Queria que meu coração não tivesse passado por tantas coisas no
inteirar da vida.
Que meu coração soubesse a verdadeira dimensão do que é
amar e ser amada.
Queria que fosse outra visão de vida, sem magoas sofrida
sem ausência de beijos carinhos e chamegos.
Que na procura da alma gêmea só
tivesse dois corações.
Com desejo e forças para viver.
Que o passado não interviesse no nosso cotidiano.
E que as lagrimas que desceram de nossos olhos
tenham sido gotas de esperança e saudade.
Apenas isto!
Que a esperança do amor não vivido brote em nossos corações. Em forma de paixão.
Queria outra vida.
Em outro tempo.
Sem vestígios de amargura sem sofrimentos e dor.
Só...
O Amor.
Que o tempo passado aniquilasse todas as reservas de solidão. Seja apenas o tempo de viver e amar.
O tempo vida é o tempo de amor.
O seu e o meu tempo da felicidade!


Mary Cely: Celia Macedo
9/04/2010.

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