Direitos de Imagem

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sábado, 19 de novembro de 2011

É preciso amar direito.


Fico daqui olhando a capacidade de superação das pessoas. Na verdade todos têm essa capacidade, a diferença é a força de vontade. Pessoas que por dentro estão abatidas, tristes, juntando seus caquinhos, mas que ainda conseguem se olhar no espelho e dizer “vai ficar tudo bem”. Clichezão, eu sei, mas sempre fica tudo bem, não é verdade? Pessoas que cuidam de si mesmas, porque sabem o seu lugar. Pessoas que não aceitam qualquer coisa em troca de todo amor do mundo. Pessoas que sabem amar o outro, porque também sabem se amar. Não acredito em amor desesperado. Viver sem quem a gente ama é difícil PRA CARALHO, é dilacerante, mas não é o fim da vida. Fim da vida é dar fim a você. Longe de mim julgar a dor dos outros, mas ninguém sofre menos porque está sorrindo ou andando para frente. Eu sou uma, que faço o maior drama, fico aqui com aquele mantra tadinha-de-mim-ninguém-me-entende, mas depois entro numa vibe muito foda-se, não porque superei, mas sim porque eu não aguento mais. Não aguento ficar todo dia chorando pela mesma coisa, pelo mesmo problema, pela mesma falta de palavras. Porra! Se ninguém entende o que você está falando, o problema não é só seu não, colega!

Você tem todo direito de amar, só não pode se escravizar. Não se escravize pelo que sente. Não aceite menos que todo amor que houver nessa vida. Não sofra dias por um beijo de boa noite… Fique, sim, ansiosa por um beijo de saudade. Não se intimide quando alguém achar que você quer tudo ou quer demais, porque você nunca teve pena de pagar caro, e com prazer, por aquilo que você ama.

Capisco?

Danielle Means



http://www.muleburra.com/mb/2011/03/21/5209/

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A Face do Amor









Não poderia imaginar o amor

Com outro rosto

Se diferente fosse

Essa face

Dirigida a mim.

Se diferentes fossem

Esses olhos sem igual

E essa boca que me beija.

Se o seu jeito

Não traísse seus sentimentos,

Eu veria ainda assim esse amor

Que você respira,

Transpira,

Esparge em mim

E me contamina.

Se o amor tem seu rosto

Tenho em meu coração posto

Que a certeza que eu tinha

De um dia te encontrar

Não foi vã.





Letícia Thompson

contact@leticiathompson.net
Texto e Imagem do site oficial de:
Leticia Thompson


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

PARODIANDO





O que eu amo em ti não é esse jeito de cereja e esse olhar de seis da tarde não é essa mania de andar bolerodiando nem mesmo a tua educadez
O que eu amo em ti não é essa tua boca de vinho nem o teu piano. Tocas. E nem é isso.
Os livros que leste, nem mesmo o que sabes ou não sabes
Não é tampouco o teu ambicionismo ou teu traço de desenho ou o compasso.
Nem teu andando em lenta marcha vagarosa nem a doçura, a ternura, a candura, a loucura, a pura frescura tua de alface... nem mesmo teu cheiro de alface teu cheiro de ar com um resto de perfume nem teu carro (com ar condicionado) nem teu cachorro não, não é nem isso que eu amo em ti.
O que eu amo em ti não é a tua preguiça esticada ao sol emsombreada de impressionismo
não são os silêncios de que és feito nem o instante que povoas ou o mistério que às vezes te povoa,
Não é esse ar letárgico, trágico, trístico, tanguístico, místico com que te sentas na cadeira ou acendes um cigarro somente para por um pouco de fumaça entre ti mesmo e o mundo
Não é tua voz irônica e sábia que me preenche os brancos da cabeça nem mesmo tua cabeça ou tua espiritualidade ou tua força, tua certeza ou tua fragilidade
Acaso tua beleza? Não, nem é isso.
Nem mesmo o que eu amo em ti é a tua gargalhada que transpassa meu ouvido cheia de espuma e sol de agosto com gosto de aventura ou o teu beijo que cada vez me sabe a uma coisa mas é sempre tão beijável.
Não é teu jogo de tênis (tão branco de propaganda) recortado no horizonte, nem teu corpo plástico, elástico, cheio de fluxos e de percursos de vibração.
Não é bem isso.
Nessa sucessão constante de agoras o que eu amo em ti não é o que refletes de improviso nem é o inesperável nem o superalgo

O que eu amo em ti ...são as rugas, meu amor, as rugas...



[Bruna Lombardi]
google texto e Imagens
Fragmentos de uma paixão
Pedaços esfacelados de um coração dolorido e sofridos
pela magoa tristeza e dor.
Eis um coração que anseia pelo amor de uma grande
paixão.
Queria que meu coração não tivesse passado por tantas coisas no
inteirar da vida.
Que meu coração soubesse a verdadeira dimensão do que é
amar e ser amada.
Queria que fosse outra visão de vida, sem magoas sofrida
sem ausência de beijos carinhos e chamegos.
Que na procura da alma gêmea só
tivesse dois corações.
Com desejo e forças para viver.
Que o passado não interviesse no nosso cotidiano.
E que as lagrimas que desceram de nossos olhos
tenham sido gotas de esperança e saudade.
Apenas isto!
Que a esperança do amor não vivido brote em nossos corações. Em forma de paixão.
Queria outra vida.
Em outro tempo.
Sem vestígios de amargura sem sofrimentos e dor.
Só...
O Amor.
Que o tempo passado aniquilasse todas as reservas de solidão. Seja apenas o tempo de viver e amar.
O tempo vida é o tempo de amor.
O seu e o meu tempo da felicidade!


Mary Cely: Celia Macedo
9/04/2010.

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