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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Um Amor virtual!


Um amor virtual!


Oi.
Oi. como você se chama?
Eu não me chamo rsrsr
Mas meu nome é Paulo
Que legal você é divertido.
É procuro ser agradável com as minhas amigas, e você já se considera minha amiga?
Sim se você assim o quiser.
Você tem namorado? Eu estou só.
Eu também...
Ah... que bom.Você quer ser meu amor virtual?
Como virtual?
Namorar na web ora, Você nunca namorou assim?
Não.
Mas sempre tem a primeira vez não é verdade?
É você tem razão.
E assim começa uma relação virtual entre cabos chips, vírus e antivírus. Emails diversos trocavam correspondência diária.
Sempre sintonizados conectados pelos pensamentos. O amor que nunca pode ser tocado nem ouvido.
Mas o amor de conversar de relatar o seu dia a dia.
E as músicas trocadas que era uma infinidade de gostos.
Sempre tudo era uma farra.
Não era namoro era amizade constante.
E Paulo se enveredava por um caminho que mais se estreitava sem saber o que fazer.
Gostava imensamente da Ângela, mas não poderia assumir compromisso.
Estados diferentes idades diferentes, poxa que situação difícil.
Paulo não suportava ausência da Ângela. mas não sabia que fazer.
Muitas zangas e ele sempre sugeria.
AH... Ângela acha um namorado ai.
Snif... snif... Eram as respostas entre lágrimas.
Ta me descartando?
Não
Não imagino viver sem você.
Nem eu Ângela nem eu Ângela eram as respostas do Paulo
É que gosto tanto de você que não quero fazê-la sofrer mais.
Sabe Ângela tenho muito medo de você depois ficar depressiva.
Que nada sou forte suporto tudo. As respostas sempre as mesmas.
Ângela não entendia que Paulo gostava tanto dela que sofria e a fazia sofrer também, mas num estado de inconsciência continuavam se contatando.
Queria vê-la bem muito bem.
Queria abraçar o que melhor pudesse e oferecer a ela.
E o tempo foi passando e as coisas continuavam numa cumplicidade que até se parecia que ia tornar eterno a convivência.
Mas Ângela precisava decidir-se que não era aquilo que ela havia planejado para ela. E Paulo sabia disto ela precisava de um amor participativo e real próximo para dividir as dores e amores.
O toque cheiro a pele com pele.
Paulo sabia disto e aceitava.
Paulo adorava contar piadas inventar causo só pra ver a Ângela bem rindo depois de um dia de trabalho exaustivo.
E quando os dois despediam entre xaus e beijos emoticons divertidos.
Paulo caia num desalento e na perplexidade da vida muitas vezes chorava horas.
Mas não podia dizer nada a boa e amável Ângela.
Mas um dia terminou tudo fulminante como começou.
E assim acabou um amor virtual. que não era para nem ter começado.
Ângela encontrou um amor e está feliz.
Que continue assim.
E Paulo! Ah anda por ai triste, mas amigas virtuais jamais.
Uma vez já deu demais como exemplo.
O amor é querer ver quem gostamos bem não que seja necessário está ao nosso lado.



Mary Cely
Imagem do google
Personagens e nomes fictícios.
Fragmentos de uma paixão
Pedaços esfacelados de um coração dolorido e sofridos
pela magoa tristeza e dor.
Eis um coração que anseia pelo amor de uma grande
paixão.
Queria que meu coração não tivesse passado por tantas coisas no
inteirar da vida.
Que meu coração soubesse a verdadeira dimensão do que é
amar e ser amada.
Queria que fosse outra visão de vida, sem magoas sofrida
sem ausência de beijos carinhos e chamegos.
Que na procura da alma gêmea só
tivesse dois corações.
Com desejo e forças para viver.
Que o passado não interviesse no nosso cotidiano.
E que as lagrimas que desceram de nossos olhos
tenham sido gotas de esperança e saudade.
Apenas isto!
Que a esperança do amor não vivido brote em nossos corações. Em forma de paixão.
Queria outra vida.
Em outro tempo.
Sem vestígios de amargura sem sofrimentos e dor.
Só...
O Amor.
Que o tempo passado aniquilasse todas as reservas de solidão. Seja apenas o tempo de viver e amar.
O tempo vida é o tempo de amor.
O seu e o meu tempo da felicidade!


Mary Cely: Celia Macedo
9/04/2010.

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