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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Conversas Flácidas.



Não somos os donos da verdade, nem Cristo agradou a todo mundo, porque haveremos de agradar? Sempre haverá alguém para nos crucificar, uma pessoa para enxugar nossa face, alguém para nos ajudar a carregar nossa cruz.
Por mais que façamos, para certas pessoas, pouco fez.
Por melhor que seja nossa intenção, seja que por quais meios usamos para ajudar, seremos por vezes incompreendidos, e haverá sempre um Judas para nos beijar a face, para que o inimigo nos reconheça e nos levem ao holocausto.
Por mais que você queira o bem, e tenha agido com o coração, tenha pedido perdão, pedido ao Pai que nos perdoasse, pois não sabemos o que fazemos, haverá quem lave as mãos o nos entregue ao julgamento, e soltar-se-ão os “barrabazes”, e novamente nos crucificarão.
Perdão pedido, palavras proferidas... Não sei se brotaram da alma. Nem sempre o que as palavras dizem são as verdadeiras intenções. Mas até quando sofreremos nas amarras do inferno? Até Cristo titubeou, dizendo: - “se possível afasta de mim este cálice”.
Eis uma incógnita... Um paradoxo... Estamos sempre certos, do ângulo que estamos vendo, mas nos vêem de outro ângulo...
O bem que fizeram a nós teria sido esquecido? Reconhecemos a força e impulso que a nós foi dado?
Claro que sim. Cada minuto é lembrado do apoio recebido, e do encorajamento que nos deram.
Escrevemos o que sai da mente. Mas, será mesmo preciso crucificar alguém para sanar tudo isto? Que fazermos então?
Nosso desejo é nunca, jamais magoarmos uma pessoa a qual tenhamos alto grau de conceito e admiração pelo ser humano valoroso que é.
Ahh... Desculpe invadir este espaço com conversas flácidas, tal “paradoxo”, pois foi apenas um desabafo de alguém cheia de fragmentos de erros, acertos, Amor, Saudade, Amizade e Respeito a meus semelhantes.
Calo-me para sempre nas amarras das palavras do meu coração.
Mas antes quero deixar uma derradeira e conhecida pergunta para reflexão: “Quem nunca errou? Então, que continue assim sem errar.”
Quem puder entender que entenda...

Mary Cely
Imagem do google
25/01/10
Fragmentos de uma paixão
Pedaços esfacelados de um coração dolorido e sofridos
pela magoa tristeza e dor.
Eis um coração que anseia pelo amor de uma grande
paixão.
Queria que meu coração não tivesse passado por tantas coisas no
inteirar da vida.
Que meu coração soubesse a verdadeira dimensão do que é
amar e ser amada.
Queria que fosse outra visão de vida, sem magoas sofrida
sem ausência de beijos carinhos e chamegos.
Que na procura da alma gêmea só
tivesse dois corações.
Com desejo e forças para viver.
Que o passado não interviesse no nosso cotidiano.
E que as lagrimas que desceram de nossos olhos
tenham sido gotas de esperança e saudade.
Apenas isto!
Que a esperança do amor não vivido brote em nossos corações. Em forma de paixão.
Queria outra vida.
Em outro tempo.
Sem vestígios de amargura sem sofrimentos e dor.
Só...
O Amor.
Que o tempo passado aniquilasse todas as reservas de solidão. Seja apenas o tempo de viver e amar.
O tempo vida é o tempo de amor.
O seu e o meu tempo da felicidade!


Mary Cely: Celia Macedo
9/04/2010.

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