Direitos de Imagem

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"Imagens do blog origem google)

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Amor próprio.


Muitas pessoas são tão insensíveis a vida, e sua rotina do dia a dia, que em nenhum momento para prá tentar analisar e refletir sobre o que ocorre em suas vidas.
Fica o tempo todo se martirizando pelo que aconteceu e principalmente o que poderia ter acontecido.
Tornando-se azedas e mal humoradas.
Eu você e todos os seres humanos têm altos e baixos afinal nem tudo acontece como queremos, mas precisamos olhar com firmeza e tentar retificar erros.
Sorte tem!
Quem acredita nela.
Azar é esta força do pensamento negativo.
Felicidade pode sentir até em um sorriso de uma criança.
Paixão este sentimento que rasga nosso coração e danifica a alma.
E ótima está apaixonada.
Amor...
Ah este sentimento danado que move montanhas e constroem muralhas entre os seres humanos.
Mas sempre conseguimos transpor todos estes obstáculos.
Amor próprio este faz parte do seu dia a dia começando pela primeira visão que se tem de si mesmo quando acorda depois de uma noite mal dormida, ao se dirigir para escovar os dentes.
Cabelos despenteados, roache na caixinha, espinhas apontando.
Olhos vermelhos a preguiça danada.
Você se olha e afirma.
Poxa eu sou uma gata.
Sim você se ama.
Este é o maior amor próprio.
Claro se você não se amar se achar linda, bela e formosa.
Você acha que os olhos alheios poderão te enxergar?
Claro que não.
Então quem ama cuida.
Então cuide amando-se sempre.


Mary Cely
Imagem do google
04/10/2010

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Perdas &Ganhos


Assim com simplicidade, nem egoísmo chegamos à conclusão que não precisamos dividir nada.Responsabilidade, despesas e tão poucos exigências.O que precisamos é agregar valores.Num conjunto somatório de meus e seus erros chegamos a acertos, que possam ser subjugados dando maior ênfase a resultados positivos.Não devemos e nem podemos ficar como uma alma no limbo culpando e acusando pessoas e ações por todas as ações danosas que ocorrem em nossa vida.Tudo é um somatório de anos e atos que vai acumulando-se.Uma gota transborda um copo.Não se pode acusar nem culpar outros por algo como um ex-amor, ou ex-colega, ou um ex-vizinho por uma coisa que estava ali a sua frente o tempo todo e você não se davam conta parava pra observar.No corre da vida nós seres humanos não sentimos o sinal que o corpo velho e cansado da labuta da vida dá.E um stress constante trabalho, casa, filhos, marido.Algo que você acha essencial e faz de tudo para conseguir, e quando acontece não tem aquele real valor.O tempo passou e deixamos de viver bons momentos por mais simples que seja pela ganânciadoserhumano sempre em busca do TER esquecendo-se que nem sempre é o que queremos.SER gente SER feliz.

O poder aquisitivo não é tudo.Não posso correr atrás de todos os bens que acho essencial para curtir uma velhice.Se quando chegar a idade que achava nos tempos de outrora que seria para curtir.Estou doente e cansada fisicamente e o sabor das pequenas coisas não me trás, mas a tão sonhada felicidade e alegria de viver, deixei de ver e participar de tantos momentos em família e amigos porque precisava urgente ganhar e ganhar mais.Será que não foi fútil o meu corre, corre?Estou tentando achar os verdadeiros valores ainda quando tenho força de vontade e alegria de viver.Não temos nem perdas nem ganhos.Só momentos felizes.Já me basta para ser feliz muito feliz.

Mary Cely

Bahia .Brasil

28/09/2010.

sábado, 21 de agosto de 2010

Devaneios&Desabafo


Um dia eu quis parar o tempo.
O tempo de minha vida.
E nas lembranças de infância distante quis reviver em outras vidas.
Tentei de forma ingênua e cruel desenvolver um plano de vida, que eram apenas ilusões.
Deixei-me levar por infantilidade e desde então a minha paz se foi.
Não busco perdão, nem tão pouco pena. Sentimentos omissos,não contribuem.
Busco tentar remediar o grande efeito que prejudicou, mas fica difícil a distancia a ausência, a escuridão.
E neste plano de vida que é uma busca constante os caminhos são tortuosos, mas não intransponíveis.
Sei que o tempo por muitas vezes trás soluções, mas como ficar esperando o tempo chegar com as respostas.
Os dias são claros e ensolarados, mas as noites cheias de tormentas.
Conciliar o sono parece coisa impossível acordo sobressaltada no meio da noite. E nada vejo sei que travo uma guerra no meu intimo.
Tentar vencer os obstáculos só ocupando o tempo com ações que não deixam espaço para devaneios.
Só assim consigo um pouco de alento.
Sei que o tempo é o senhor da razão.
Espero um dia poder olhar para trás e saber que os caminhos tortuosos jamais voltem.
Só assim terei a tão sonhada alegria de viver e tentar ser feliz.
Creio que não seja tão impossível!
Ou É?



Mary Cely
Imagem do Google

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Nunca Jamais...Desista de Seus Sonhos!



Navegando pela internet me detive em um determinado espaço, pois achei um assunto muito importante e muito relevante, “Nunca desista de seus sonhos”, achei meio confuso, mas analisando lentamente vi a total veracidade dos fatos, vamos viver e sonhar que a vida e feita de momentos e a realização de sonhos, nada mais que lógico e corriqueiro.
Temos a vida e fomos abençoados pra usufruir da maneira que melhor nos convier, e por que não tentar realizar o que mais nos apetece e dá prazer.
Aquela vontade de uma reforma no seu espaço de moradia, Uma viagem, uma visita a um amigo distante isto são coisas que fazem parte de desejos então acalentamos um dia poder realizar.
Para quem escreve no meu caso!
Quem sabe editar um livro.
Não que seja necessário e essencial, mas se fazemos algo temos prazer de saber que alguém leu gostou, se não escreveria nada apenas pensava e pronto.
Mas também não é necessário você fazer tudo que lhe dê na telha (cabeça), mas tentar fazer algo produtivo pra seu bem estar e da sociedade isto sim e viver bem a vida.
Sei que muitas vezes as ações conturbadas não contribuem para realizar tudo.
Mas tentar acredita que seja essencial.
Conheci uma escritora que certa feita disse-me que seu sonho seria editar um livro.
Fiquei encantada.
Eu não escrevia nada, apenas pensava.
Sempre existe alguém que ilumina caminhos.
Mas comecei a tentar colocar meus rabiscos e vez ou outra tenho leitores.
Não que eu seja uma escritora.
Nem tão pouco poeta.
Mas escrevo coisas de meu Eu e tento passar para o além.
Quem sabe se algumas décadas à frente possam cair no agrado de pessoas que gostam de ler.
Sempre fico procurando coisas de mensagens colocarem em blogs.
Que eu tenho por lazer de temas diferentes.
Quando vejo um texto lindo cheio de emoção e sentimentos sem a devida autoria.
Fico imaginando, que pena tem tão belas palavras carregadas de amor amizade, saudade carinho e solidão.
Não acreditou que alguém poderia gostar.
No caso naquele momento eu gostei, e como outros também que lêem.
Estas pessoas não acreditaram em seu potencial como ser humano capaz de transmitir sentimentos através das letras.
Por isto sempre digo não desista de Sonhar realize corra atrás, se as portas estiverem fechadas use a janela.
Ficou-se magoada por alguma perda. Ora
Ai escreve-se coisas melancólicas.
Mas continuamos
Sempre curvas são feitas para direcionar o bom condutor.
Mas chame a atenção do Mundo para a realização de seus Sonhos.
Viva a vida
Mas realize seus Sonhos
Viver consciente de seus ideais, com força de vontade carinho respeito ao próximo e amando sempre.
A verdade é esta, o tempo passa, corre e nós sequer nos apercebemos disso.
E nada fizemos além de correr e esquecer que a vida é breve e curta.
Vamos curtir a vida com Paz carinho e amor.
O amor sempre subjuga a dor!


Mary Cely
Imagem do google Capa de um livro tema texto.
http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/2445246

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Solidão




A solidão não é ausência da pessoa amada.
A solidão e saber que o amor sempre é fundamental.
E mesmo amando nós tornamos cruéis.
Não sei se é medo, auto defesa ou quem sabe tristeza.
Mas continua sempre a incógnita nesta vida.
Os sentimentos que afloram e fazem parte do ser humano é muito complexo.
Solidão que deixam marcas.
Algumas irreversíveis na personalidade.
Algumas vezes momentos relapsos de saudade.
Mas como ondas do mar que vem branda.
E também devastadoras.
Que arranca da vida a seiva da melhores sentimentos.
Vem e voltam,Tudo passa.
E como diz o poeta não posso voltar atrás.
Mas... posso remediar.
Quem sabe?


Mary Cely
Imagem do google

Em tempos de Solidão


Num momento em que epidemias e pandemias roubam a cena nos noticiários, uma doença silenciosa, há algum tempo sutilmente instalada no meio de nós, continua causando estragos não menos danosos que as enfermidades anunciadas. Sim, na sociedade dos “sem tempo”, do individualismo e das relações descartáveis, um dos males do século é a solidão. Aqui e ali, jovens e “adolescentes retardatários” - contingente cada vez maior de pessoas entre os 20 e os 50 anos, de comportamento infantilizado - se acotovelam em noitadas regadas a muito chopp, vodka e ou drogas sintéticas. Nos barzinhos e danceterias, entram em bandos, “ficam” com muitos e saem com muito pouco… Mais sozinhos e perdidos do que nunca. Daí a imprescindível reincidência cotidiana no enganoso jogo do frequentar. Frequentar significa a chance de estar na vitrine e encontrar companhia. Companhia qualquer, que no dia seguinte jaz exibida como troféu em orkuts e Blogs, nas fotos repetitivas dos sorrisos forçados, sempre emoldurados pelo copo ou pela latinha exibida orgulhosamente numa das mãos, enquanto a outra automaticamente faz sinal de positivo, ou outro qualquer – conforme a tribo – pra ilustrar a pseudo-alegria de mais uma noite vazia e igual.
Por outro lado, os assumidamente maduros formam a imensa fila dos solteiros, separados e viúvos que procuram relacionamentos sólidos, parceiros afetuosos e leais, mas que, em maioria, se precipitam em relacionamentos arriscados, diante da incomoda sensação de que o tempo está passando, o corpo envelhecendo e as chances diminuíndo em razão da ditadura do corpo perfeito e da eterna juventude, excludente e implacável numa sociedade que há muito vem super valorizando o supérfluo em detrimento do essencial. O desespero faz com que joguem no escuro, seduzidos pela primeira impressão ou por mentiras virtuais em que se quer muito acreditar, mas, na verdade, seduzidos pela própria carência e premência de ostentar um parceiro. É a lógica de resultados, absorvida por inteiro, a se transportar de forma perversa para a vida pessoal, nela também - e principalmente - fazendo seus reféns. Estar só é sinônimo de incompetência afetiva ou falta dos atrativos exigidos pelo mercado. Viramos coisa, objeto, que independente do conteúdo, se consome ou se rejeita conforme a embalagem e o marketing. O subproduto, claro, é a solidão.
Solidão acompanhada e não menos solitária. Compartilhada pela TV, pelo cachorrinho de estimação, pelas horas a fio nos sites de relacionamento ou pela espera ansiosa de um simples e-mail. Solitude que dói quando se é mais um, igual a todos e – por consequência – invisível; Quando a gente se olha e não se vê ou vê no outro a idealização fugidia de algo que nunca virá a ser. A dor de possuir o que não se tem, desnudar-se a quem não quer ver… A dor de perceber-se descartável, embora humano.
Mas a dor maior será talvez a do equívoco da finitude, a ausência do sentido real da existência, da transcendência, do ser espiritual que pulsa e anseia - sem se dar conta - por algo além da vã materialidade. No fundo, “ser feliz é tudo o que se quer”, mas felicidade é também dar felicidade, o que só virá quando o individualismo der lugar à generosidade e as aparências à essência. Só virá, de fato, quando deixar de ser “um sonho que se sonha só”.
Não nascemos pra viver sozinhos, é verdade. Além do mais, fomos secularmente aculturados para o acasalamento inevitável e complementar. Assim, faz parte do existir compartilhar a vida com alguém especial - às vezes nem tão especial assim – mas cuja presença representa um cobertor emocional para que não se morra de frio quando as crianças crescem e se vão, quando nossos pais já não estão mais por aqui, ou quando aqueles irmãos, amigos e primos, antes inseparáveis, tomam outros rumos. Em tese, o parceiro é a garantia de alguém que fica, quando todos partiram.
Porém, em tempos bicudos de frustrações afetivas, precisamos encontrar alternativas que atenuem a incomoda sensação de abandono que vez por outra teima em nos assaltar… A saída é dar razão de ser à vida. Focar menos no que não se tem e mais no que se pode ser. Colocar as mãos num trabalho gratificante e a cabeça em ideais superiores que certamente preencherão nossos dias; repartir, com os mais fragilizados ou não, o que tenhamos em abundancia para oferecer, inclusive afeto. Enquanto o “amor da nossa vida” não chega, concentremo-nos no amor que podemos dar e receber da vida. Adotemos outras famílias, novos amigos, programas saudáveis e divertidos, trabalho voluntário, intimidade com
Deus; voltar a estudar, reencontrar um velho amigo também solitário, desengavetar aquele antigo projeto… Estar por inteiro no mundo, sem metades perdidas e com direito a uma auto-estima pra lá de achada. Eis o segredo para que se possa estar contente com a própria companhia quando não houver mais ninguém por perto; para que se possa perceber o quanto é prazeroso abrir a porta de casa após um dia daqueles, dar de cara com a gente no espelho da sala vazia e, sem nenhum ranço de auto-piedade, poder dizer pra si mesmo sem medo de ser feliz: - Êta sossego danado de bom!

Joana Abranches
Escritora capixaba, autora de:
A Flor e a Estrela,
Diante do Espelho e
Brincar de Poesia


Recebido Via Email
Imagem do google
Fragmentos de uma paixão
Pedaços esfacelados de um coração dolorido e sofridos
pela magoa tristeza e dor.
Eis um coração que anseia pelo amor de uma grande
paixão.
Queria que meu coração não tivesse passado por tantas coisas no
inteirar da vida.
Que meu coração soubesse a verdadeira dimensão do que é
amar e ser amada.
Queria que fosse outra visão de vida, sem magoas sofrida
sem ausência de beijos carinhos e chamegos.
Que na procura da alma gêmea só
tivesse dois corações.
Com desejo e forças para viver.
Que o passado não interviesse no nosso cotidiano.
E que as lagrimas que desceram de nossos olhos
tenham sido gotas de esperança e saudade.
Apenas isto!
Que a esperança do amor não vivido brote em nossos corações. Em forma de paixão.
Queria outra vida.
Em outro tempo.
Sem vestígios de amargura sem sofrimentos e dor.
Só...
O Amor.
Que o tempo passado aniquilasse todas as reservas de solidão. Seja apenas o tempo de viver e amar.
O tempo vida é o tempo de amor.
O seu e o meu tempo da felicidade!


Mary Cely: Celia Macedo
9/04/2010.

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